Como realizar o inventário no açougue
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Consultoria visa preparar profissionais para o exercício, com competência e ética, das atividades do cotidiano organizacional, fortalecendo as empresas através do aprimoramento e desenvolvimento de habilidades dos seus talentos humanos.
Como realizar o inventário no açougue
A Logística é um processo bastante complicado, que contempla desde a solicitação de itens junto ao fornecedor até a entrega ao consumidor final. Em meio a tantas atividades inerentes, alimentos e bebidas acabam ficando vulneráveis a vários riscos e, mesmo sendo muito bem cuidados, ainda há chances de perdas devido à alta sensibilidade de alguns itens.
Um dos processos mais complicados — e na maioria das vezes o mais caro — é o de transporte. Geralmente absorvendo algo entre 50% a 70% do custo da logística, ele também é um vilão quando o assunto é a perda de produtos, especialmente os perecíveis.
Por isso, é muito importante que a fase de transportes receba muita atenção. Seja no momento de aquisição dos produtos ou na fase de oferta aos clientes, bebidas e alimentos precisam estar muito bem embalados. O isolamento de potenciais riscos, como umidade, poeira e produtos manipulados no ambiente, também é outra providência que deve ser tomada.
Nesses momentos, a utilização de ferramentas como um bom ERP é fundamental para garantir que o processo seja o mais rápido e controlado possível. Reduzindo prazos e conseguindo acompanhar de perto por onde anda cada item, as chances de contaminação e exposição a fatores que ameacem a integridade dos produtos diminui, o que torna os processos operacionais muito mais seguros.
Principais nmotivos para as perdas em supermercado são:
39% por quebra operacional;Para SETOR DE AÇOUGUES consiga atingir um bom nível de vendas, é fundamental identificar as melhorias em termos de ambientação, uniforme, e bons hábitos dos colaboradores, e estabelecer uma rotina contínua de qualificação e treinamento para aprimorar técnicas de limpeza e higiene. O consumidor de hoje anda cada vez mais consciente e preocupado com os impactos de um bom armazenamento dos alimentos, da conservação e da procedência. Se você não presta atenção nisso, vai acabar ficando para trás.
Correta conservação de frios demanda o desenvolvimento de um extenso trabalho, dada sua complexidade e importância na manutenção de quebras baixas. Contudo, irei destacar apenas algumas orientações, mas que repito serem fundamentais:
1. Os fornecedores devem assegurar a estabilidade térmica dos produtos desde sua expedição até a efetiva entrega. É interessante conhecer as instalações, processos e logística dos fornecedores e formalmente exigir o cumprimento deste quesito, além de frequentes auditorias;
2. Quando os veículos se apresentarem para entrega, verificar inicialmente seu nível de higiene, bem como as condições das embalagens dos produtos a serem recebidos. Também devemos constatar de maneira correta as temperaturas que os produtos se encontram através de equipamentos confiáveis e calibrados. Devolva o produto caso não esteja dentro das conformidades;
3. Os produtos devem ser levados imediatamente a seu local de armazenamento, não devendo ficar fora da sua temperatura ideal de conservação;
4. O local onde os produtos ficarão dispostos ou armazenados, devem ser mantidos limpos e higienizados. Os itens devem ser colocados em prateleiras, de maneira organizada, nunca os encoste às paredes ou ao chão. O local de manipulação destes produtos também deve obedecer às condições ideais de refrigeração;
5. Nunca armazene mercadorias acima da capacidade máxima de cada equipamento. Isso provocará uma exigência maior e acabará aumentando as chances de pane. O consumo de energia elétrica também se eleva e os produtos poderão não ficar em temperatura ideal;
6. Sempre praticar o PVPS (Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai). Assim diminuímos as chances de produtos vencidos dentro dos equipamentos de frio.
7. Mantenha um processo constante e muito frequente de controle de temperaturas dos equipamentos de frio. Comunique imediatamente a ocorrência de qualquer alteração nas temperaturas;
8. Mantenha as portas dos equipamentos sempre fechadas ou com mínimos períodos de abertura. Balcões/expositores abertos devem ser cobertos ou fechados quando o estabelecimento não abrir. Evite fontes de calor nas proximidades dos equipamentos que armazenam frios;
9. Implante e cultive um eficiente plano de manutenção, principalmente preventiva, para todo seu parque de equipamentos de frio. Estas atitudes evitam paradas não programadas e, consequentemente, o risco de perdas;
10. Oriente e treine muito bem suas equipes para que estas comuniquem imediatamente qualquer irregularidade. Tenha certeza de que estejam aptas a atuar corretamente, quando alguma contingência se apresentar.
FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DE SUPERMERCADOS POR FAIXA SOCIAL
Fatores Classes A/B | Fatores Classe C | Fatores Classes D/E | |||
Proximidade | 52% | Proximidade | 52% | Proximidade | 52% |
Variedade/opções | 47% | Promoções | 46% | Preços Baixos | 43% |
Promoções | 43% | Preços Baixos | 41% | Qualidade | 42% |
Qualidade | 41% | Variedade | 40% | Variedade | 34% |
Preços Baixos | 39% | Qualidade | 39% | Promoções | 34% |
Manutenção/Limpeza | 36% | Limpeza | 34% | Atendimento | 34% |
Estacionamento | 33% | Atendimento | 33% | Limpeza | 32% |
Atendimento | 32% | Estacionamento | 18% | Cartão do estabelecimento | 9% |
Cartão do estabelecimento | 21% | Cartão do estabelecimento | 15% | Estacionamento | 8% |