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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Como realizar o inventário no açougue

 

Como realizar o inventário no açougue

Estabelecer as regras do jogo relacionadas a recebimento ou a armazenamento é muito importante e deve ter um padrão determinado a ser seguido. Com uma gestão do estoque padronizada, é através do inventário que o varejista vai garantir que suas regras estão funcionando ou não
Procedimentos de inventário de estoque: passo a passo
Defina uma data e horário ideal. Ao estabelecer uma data e um horário ideal, o seu time ficará focado em realizar essa tarefa. ...
Estabeleça um local. ...
Classifique os itens. ...
Crie códigos. ...
Conte. ...
Aplique uma auditoria de contagem. ...
Registre tudo com detalhes.

Como fazer controle de estoque de açougue?
Utilizar um check list é fundamental para a gestão de açougue adequada, pois permite manter controle de forma organizada. Tudo isso sem risco de esquecer de nenhuma etapa da administração do negócio. Assim se pode garantir um resultado adequado e evitar perdas, seja de estoque, seja de produtividade dos colaboradores
Qual é a periodicidade da realização do inventário?
Muito se questiona da periodicidade, ou seja, de quanto em quanto tempo o Inventario Geral deve ser realizado. O CPC-27 (pronunciamento contábil), relata que deve ser realizado anualmente, com o objetivo de validar e dar consistência aos números informados no Balanço Patrimonial.
Recomenda -SE a cada 15 dias setor Açougue
O que acontece quando não se faz o inventário de estoque?
 Pode Existir divergência entre a quantidade de produtos no estoque físico e a quantidade apresentada pelo sistema de gestão (estoque virtual) gera uma série de problemas para sua loja. Produto que não está na gôndola, não será vendido. Por isso, é essencial realizar o inventário de estoque


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Carne Bovina desossada






O que é carne desossada?
A desossa é uma técnica em que há a retirada de ossos de partes específicas de animais abatidos ou carcaças inteiras. Essa é uma etapa fundamental para garantir a máxima qualidade gustativa, higiênico-sanitária, nutritiva e visual de produtos cárneos.

Como funciona a desossa?
Na pecuária, desossa é uma técnica onde são retirados os ossos de partes específicas de animais abatidos ou carcaças inteiras. Uma etapa fundamental para garantir a qualidade gustativa, higiênico-sanitária, nutritiva e visual da carne

Como calcular a desossa do boi?
O rendimento de desossa em um frigorífico de bovinos é calculado com base no peso da carcaça após resfriamento. Suponhamos que um novilho gordo de 500 kg tenha rendimento de carcaça quente, pós toalete, de 54% (270 kg). Na câmara fria, o peso dessa carcaça cai de 1% a 1,5%, devido à desidratação

Qual a porcentagem de perda na desossa?Numa situação que chamaríamos de normal, quando se trabalha com desossa no açougue, as perdas giram em torno de 20% a 30%. Isso em razão do descarte de ossos, sebo, aparas e limpeza. E, para quem trabalha com caixaria [carnes embaladas], estima-se uma perda entre 05% a 15%.

Quantos quilos perde um boi depois de limpo
 rendimento de carcaça de um bovino, dependendo de raça, idade, sexo e estado corporal, varia de 48 a 62% do peso vivo do animal. Durante o resfriamento a carcaça perde cerca de 1,5 % de seu peso pela evaporação de água

Quantos quilos de osso tem um boi?
São 300 kg de peso vivo, dos quais apenas 150 kg (50%) são carne mais osso, ou carcaça propriamente dita

Qual a porcentagem de osso de um boi?
Em média, pode-se dizer que a carcaça de um boi é composta, aproximadamente, de 74% de carne, 6% de gordura e 20% de osso


cuidados no controle de estoque de produtos perecíveis

 




Cuidados no controle de estoque de produtos perecíveis
1. Cuidados sanitários
Para evitar problemas com a fiscalização e também a degradação desses itens, alguns cuidados sanitários são bastante importantes no dia a dia da empresa.
O termo sanitário está diretamente relacionado à higiene. Sendo assim, é necessário garantir que um controle de limpeza seja implementado com muito rigor durante todo o processo que envolve o recebimento, a estocagem, a manipulação e a venda desses itens.
Os funcionários que trabalharem diretamente com os produtos devem estar bem treinados e utilizando equipamentos limpos e que garantam a minimização de riscos de contaminação.
Cada tipo de produto requer um cuidado específico, e as rotinas de limpeza e isolamento dos itens devem ser pensadas individualmente. Assim, variações até mesmo na composição e na concentração de produtos de higienização devem ser observadas para evitar danos à saúde dos consumidores.
Vale a pena destacar que equipamentos de proteção adequados, como luvas, máscaras e botas, devem ser oferecidos e utilizados pelos funcionários envolvidos no processo.

2. Cuidados com a logística

 A Logística é um processo bastante complicado, que contempla desde a solicitação de itens junto ao fornecedor até a entrega ao consumidor final. Em meio a tantas atividades inerentes, alimentos e bebidas acabam ficando vulneráveis a vários riscos e, mesmo sendo muito bem cuidados, ainda há chances de perdas devido à alta sensibilidade de alguns itens.
Um dos processos mais complicados — e na maioria das vezes o mais caro — é o de transporte. Geralmente absorvendo algo entre 50% a 70% do custo da logística, ele também é um vilão quando o assunto é a perda de produtos, especialmente os perecíveis.
Por isso, é muito importante que a fase de transportes receba muita atenção. Seja no momento de aquisição dos produtos ou na fase de oferta aos clientes, bebidas e alimentos precisam estar muito bem embalados. O isolamento de potenciais riscos, como umidade, poeira e produtos manipulados no ambiente, também é outra providência que deve ser tomada.
Nesses momentos, a utilização de ferramentas como um bom ERP é fundamental para garantir que o processo seja o mais rápido e controlado possível. Reduzindo prazos e conseguindo acompanhar de perto por onde anda cada item, as chances de contaminação e exposição a fatores que ameacem a integridade dos produtos diminui, o que torna os processos operacionais muito mais seguros.

3. Cuidados durante a armazenagem
Ao manter produtos perecíveis guardados, alguns cuidados devem ser observados. Antes mesmo de descarregar os alimentos e as bebidas, é preciso conferir se o ambiente está devidamente preparado para receber a carga. Goteiras e vazamentos devem ser eliminados, e materiais perigosos, como vidros quebrados e lixo, devem ser retirados.
Quanto ao isolamento, é necessário ter portas adequadas, que não tenham grandes distâncias do piso. Umidade e temperatura também são outras preocupações que merecem atenção.
Outro ponto a se destacar é o isolamento de lâmpadas e materiais que possam vir a cair sobre os alimentos, causando riscos à saúde. Em caso de separação de itens para o descarte, esses devem ficar em um ambiente totalmente diferente daquele em que os produtos próprios para o consumo estão armazenados.
4. Cuidados com o manuseio
Em alguns momentos, o controle de estoque será afetado pelo manuseio e pela movimentação interna de produtos. Por isso, é muito importante que as equipes envolvidas nesses processos sejam bem treinadas.
Mais do que isso: os funcionários precisam cumprir rotinas de higienização tanto dos alimentos e das bebidas quanto dos equipamentos e utensílios utilizados nos processos.
Considerando ainda as preocupações além da higiene, é preciso ressaltar que alguns produtos são mais delicados e não podem ser empilhados de qualquer jeito. Um bom exemplo são os itens enlatados. Embora a sua embalagem seja mais resistente, uma movimentação e/ou empilhamento inadequado pode acabar gerando amassados que tornam os produtos impróprios para o consumo.
O ideal é conseguir criar rotinas de trabalho que minimizem a necessidade de manipulação desse tipo de estoque. Assim, os riscos de perdas e contaminações também são reduzidos.
5. Cuidados no controle de estoque
Além dos cuidados nos processos, na manipulação e no acondicionamento de produtos alimentícios, é necessário também manter um bom nível de atenção quanto ao controle de estoque de perecíveis. Uma preocupação que deve ser levada em conta quando o assunto é estocagem é a questão dos prazos de validade.
Ainda que muito bem acondicionados e também manipulados, alimentos e bebidas têm prazos de validade que precisam ser controlados com muito cuidado. Variando de acordo com o lote e o tipo de produto (carnes, laticínios, enlatados, refrigerantes, etc.), cada item deve ter a sua validade bem acompanhada.
Como é impossível fazer esse tipo de gestão de maneira manual, tendo em vista o grande volume de itens, é primordial que se tenha um sistema que tome conta de tudo de maneira eficiente. Afinal, é preciso conseguir rastrear cada lote e colocá-lo à venda antes que seja tarde demais.

6. Cuidados com o espaço físico
O armazenamento é, em geral, um custo variável: quanto maior seu estoque, mais você paga. Mesmo que o aluguel do imóvel tenha um preço fixo, o custo de eletricidade com congelamento, por exemplo, aumenta com a quantidade de produtos. Além disso, existe sempre o custo de oportunidade: para estocar o produto X, é preciso abrir mão de espaço para armazenar o produto Y.
Tomar uma série de cuidados com o espaço físico assegura que os produtos perecíveis não vão perder a validade antes de serem comercializados e também aumenta a margem de lucro do seu negócio.sso acontece de duas formas:Com a manutenção do espaço físico: os produtos perecíveis devem ser acondicionados em local adequado e alguns precisam ser refrigerados. O armazém deve ser mantido seco e livre da exposição ao sol, pois temperaturas mais altas contribuem para degradar o produto mais rapidamente e reações químicas são aceleradas no calor;
Com a administração do espaço físico: diz respeito a garantir que o espaço é adequado para o volume de negócios. Um armazém muito grande ou distante, por exemplo, gera custos extras e faz com que os produtos sejam entregues mais tarde do que poderiam. Já um armazém barato ou pequeno pode atrapalhar o crescimento do seu negócio ou expor as mercadorias a condições insalubres, como sol, calor, umidade e mofo.
7. Cuidados com a organização
Produtos perecíveis são mercadorias pelas quais o seu negócio já pagou e agora espera converter em dinheiro. Quanto mais tempo passarem no estoque, pior. Afinal, isso não apenas aumenta o risco de que fiquem inviáveis para o consumo, mas também atrasa a entrada de receita no seu fluxo de caixa.
Cuidados com a organização do estoque ajudam os funcionários a localizarem os produtos e despachá-los com mais agilidade, priorizando o que for mais antigo, de forma a não perder nada. Em inglês, essa regra é conhecida pela sigla FIFO (first in, first out), ou seja, o que entra primeiro sai primeiro. Para produtos perecíveis, essa regra é ainda mais importante.
O bom gerenciamento de estoque também ajuda o gestor a tomar melhores decisões. Por exemplo: o departamento de compras deve mesmo adquirir certa carga de refrigerantes que o fornecedor oferece com desconto?
Isso pode ser respondido com confiança se o administrador souber se haverá espaço refrigerado no armazém para dar conta da bebida enquanto ela não é revendida.

8. Equipe capacitada para lidar com produtos perecíveis
Nenhum negócio prospera sem profissionais qualificados, e o tema é especialmente sensível quando falamos de alimentos e bebidas. Os funcionários de toda a cadeia de produção devem ser treinados periodicamente em exercícios de saúde e higiene e seguir rigorosamente as regras.
A primeira providência é dar o exemplo. Se for o caso de vestir itens como luvas, touca e botas, os chefes de cada setor devem fazê-lo sempre. Além disso, todo processo de disciplina pode ser facilitado. A instalação de tanques ou pias para lavar as mãos em diferentes lugares, por exemplo, torna essa rotina menos trabalhosa.
Outra prática importante é a limpeza constante do ambiente e a remoção do campo visual de objetos e ferramentas que não forem necessários ao trabalho imediato (parte da chamada “metodologia Lean”). Quando o local de trabalho está limpo e sem obstáculos, qualquer sujeira aparece com maior destaque, facilitando sua identificação e correção.
9. Adoção de ferramentas úteis
Um sistema automático de gerenciamento de estoque aumenta a eficiência das operações. Um programa do tipo ERP também significa que você nunca mais vai perder uma venda. Ele pode ser programado para fazer compras automaticamente quando o estoque estiver baixo.
No caso de produtos perecíveis, ele ajuda as equipes a prestarem atenção nas datas de validade e pode emitir alertas em determinados momentos do ciclo de vida da mercadoria, para que sejam tomadas decisões, como oferecer um desconto, por exemplo.

10. Implementação de planos de contingência
É fácil administrar um negócio em que tudo dá certo. O difícil é tomar decisões quando algo dá errado. Uma boa gestão de produtos perecíveis deve antecipar cenários e se planejar para eles.
Por exemplo: seu negócio faz uma grande encomenda de carnes. Se o fim de semana for de sol, a demanda vai subir muito, com muita gente querendo fazer churrasco. Se chover, você pode ter de preparar descontos nos próximos dias para se livrar do estoque extra.
11. Cuidados com a gestão de compras de produtos perecíveis
A gestão de compras de produtos segue diferentes procedimentos em cada empresa. Um deles é o chamado “single period” ou período único. Ele pressupõe que as compras devem ser feitas com base em um período de tempo e, se o estoque acabar, ele não será substituído até o fim do exercício.
Por exemplo: você compra 100 laranjas para vender ao longo de quatro semanas. Elas são todas vendidas nos primeiros 15 dias, mas seu sistema aguarda até o fim do mês para fazer uma nova encomenda.
Esse tipo de sistema parece desvantajoso para a maioria dos negócios, porque deixa de fazer vendas em períodos de demanda elevada. Por outro lado, é uma estratégia especialmente adequada a produtos perecíveis: ao fazer compras com base na data de validade dos alimentos e bebidas, o negócio vai limitar a quantidade de mercadoria perdida porque estragou.
Com um giro de vendas normalmente mais rápido do que outros tipos de produtos, os produtos perecíveis, como alimentos e bebidas, exigem uma gestão mais detalhista e profissional. Por isso, na hora de fazer o controle desses estoques, as empresas não podem abrir mão de soluções e rotinas de trabalho que reduzam riscos aos seus investimentos e também à saúde dos consumidores.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Estabeleça metas individuais e coletivas Melhores dicas para aumentar a produtividade no trabalho










É preciso criar metas para cada um dos colaboradores, mas também metas em equipe. Esses objetivos são, é claro, diferentes. A produtividade é algo que pode ser medido em relação aos colaboradores, mas também em relação a times inteiros 
Invista na capacitação do time. ...
Melhore o clima e ambiente organizacional. ...
Invista nas melhores práticas de gestão de pessoas. ...
Revise e automatize os processos. ...
Deixe as expectativas claras. ...
Fortaleça o planejamento estratégico e a cultura.
    Descentralize as responsabilidades. ...
    Esclareça metas e objetivo. ...
    Dê feedbacks. ...
    Olhe para as habilidades e dificuldades. ...
    Conheça os seus colaboradores. ...
     Invista em treinamentos. ...
    Promova a imagem da empresa.
    Na verdade, podemos dizer que a produtividade é fruto de um equilíbrio entre quantidade e qualidade do seu trabalho, assim como os recursos gastos para executá-lo da melhor maneira para a organização como um todo
      Melhores dicas para aumentar a produtividade no trabalho
      É normal que os colaboradores não sejam produtivos de uma forma constante todos os dias, mas quando isso ocorre com frequência, é preciso avaliar algumas questões.
      O gestor precisa ver o que pode ser melhorado para que a produtividade no trabalho possa ser mantida na maioria dos períodos.
      Veja, abaixo, quais são as melhores dicas para manter sua equipe engajada e alcançando as metas traçadas.
      1. Ter uma boa gestão do tempo
      A gestão do tempo no ambiente empresarial não está associada diretamente a um horário de trabalho rígido.
      Oferecer flexibilidade aos colaboradores permite que eles possam gerir melhor o tempo disponível, identificar as prioridades do dia e realizar as atividades de forma mais eficaz.
      Tudo o que é feito ou deixado de lado em um dia está relacionado à gestão do tempo.
      Ela também envolve fatores que muitas vezes não dependem dos próprios colaboradores, como um número excessivo de reuniões, equipamentos inadequados, ambiente prejudicial, entre outros.
      Segundo uma pesquisa do Instituto de Tecnologia Política de Washington, o uso das redes sociais também tem um impacto direto no desenvolvimento das atividades diárias: a cada hora de navegação, cerca de 16 minutos de trabalho são desperdiçados.
      A melhoria desse cenário depende de visão aguçada sobre a gestão do tempo, para compreender quais obstáculos estão sendo criados pela própria empresa e eliminá-los.
      2. Utilizar recursos de automação
      O uso de ferramentas de automação permite otimizar parte do trabalho que tem sido realizado manualmente pelo colaborador.
      Uma cultura organizacional que preze pela automação viabiliza que algumas tarefas sejam feitas automaticamente por softwares especializados, deixando o funcionário com mais tempo para atividades estratégicas.
      Vamos a um exemplo prático? No setor de estoque, em vez do colaborador responsável ter que preencher manualmente as entradas e saídas, um software pode fazer o controle de estoque, em tempo real, com mais assertividade e demandando menos tempo para que a tarefa seja realizada.
      3. Usar aplicativos e extensões
      As ferramentas, os aplicativos e as extensões do Google se tornaram opções importantes no cotidiano de empresas que desejam aumentar a produtividade no trabalho dos colaboradores.
      Os aplicativos e as extensões do Google devem ser usados de forma positiva e consciente pelos funcionários, auxiliando em processos colaborativos, diminuindo a necessidade de deslocamentos entre departamentos, otimizando a gestão do tempo e auxiliando na execução das tarefas.
      O ideal é que, quando um colaborador apresentar um novo recurso, o gestor avalie a relevância dele para o negócio, adotando-o para outros funcionários e setores, quando conveniente.
      Os gestores também devem acompanhar as novidades tecnológicas, agregando ao ambiente profissional os recursos que oferecem benefícios às equipes, como o Google Workspace.
      4. Manter um ambiente de trabalho agradável
      Um aspecto fundamental para aumentar a produtividade no trabalho está associado à qualidade e à adaptação do ambiente.
      Provavelmente, um local de trabalho inadequado, com barulho excessivo e má iluminação, afetará diretamente o desenvolvimento das atividades ao longo do dia.
      Um estudo realizado pela Universidade Cornell indica que a temperatura do ar-condicionado impacta diretamente a produtividade dos colaboradores.
      Quando a temperatura estava a 20º, os erros cometidos nas atividades aumentavam em 44% — e a produtividade era metade da atingida em um ambiente com temperatura de 25º.
      5. Não ser multitarefas
      A maioria dos profissionais tem a impressão de que fazer várias atividades ao mesmo tempo é uma vantagem. Essa não é a realidade, pois o cérebro humano precisa priorizar uma tarefa para que ela seja realizada com a máxima eficiência.
      Se um funcionário gastar 20 minutos lendo mensagens do celular, outros 20 fazendo anotações referentes ao que leu e mais 20 conferindo os e-mails, será mais vantajoso do que ele tentar fazer tudo ao mesmo tempo durante os 60 minutos e, ao final, não conseguir realizar as tarefas de maneira eficaz.
      Estudos mostram que realizar atividades simultaneamente pode reduzir a produtividade, portanto, não se iluda ao pensar que você ou a sua equipe conseguirá fazer tudo concomitantemente.

      Saiba que até é possível tentar ser produtivo e fazer um trabalho de boa qualidade dessa maneira, mas essa não é a melhor ideia.
      6. Definir as prioridades
      Definir prioridades também é sinônimo de produtividade no trabalho. Quando for fazer o planejamento diário, semanal ou mensal da empresa, estabeleça quais serão as tarefas prioritárias.
      Confira quais delas precisam ser feitas naquele período e decida como a sua equipe vai executá-las. Tente fazer com que seus funcionários não se distraiam com questões que não são relevantes para aquele momento.
      7. Eliminar distrações
      Outra dica interessante e que pode ajudar você a manter a produtividade é eliminar as distrações. Diante de todas as informações diárias que estamos sujeitos a receber, o nosso cérebro fica repleto de dados. Tente focar no que realmente é importante ou urgente.
      Com os avanços tecnológicos, os celulares estão sendo cada vez mais utilizados e, por vezes, acabam sendo fontes de distrações.
      Deixe o aparelho no silencioso e olhe apenas quando souber que existe a possibilidade de ter alguma notícia referente ao seu trabalho.
      Se algo importante estiver acontecendo, a pessoa entrará em contato por outros meios — que, na maioria das vezes, não é por mensagem.

      8. Evitar reuniões desnecessárias

      As reuniões são necessárias, mas avaliar quando elas realmente são indispensáveis é fator primordial para o sucesso empresarial. O excesso de encontros deixa a agenda do executivo cheia e acaba gerando prejuízos para as empresas.

      Em vez do gestor estar administrando melhor o negócio, ele vai gastar seu tempo transmitindo informações e anotando dados que ficarão apenas no papel, e não serão colocados em prática.
      Os gastos com as reuniões são elevados, pois providenciar café, comida, local adequado e os equipamentos que serão utilizados demanda tempo e dinheiro.
      Os gestores terão que estar presentes nesses eventos e desperdiçarão mais do que algumas horas do dia. Encontros desnecessários podem gerar altas demandas financeiras para as empresas.
      9. Monitorar a equipe

      Realizar o monitoramento da equipe é essencial para manter uma boa produtividade no trabalho.

      Acompanhe de perto o desempenho das atividades, garanta que as atividades sejam realizadas corretamente e com o máximo de qualidade possível.

      Ao fazer isso, você vai poder mensurar o crescimento e o desenvolvimento de cada um dos colaboradores da sua equipe de trabalho.
      10. Utilizar as ferramentas adequadas

      Um fator que influencia diretamente a produtividade no trabalho é o uso das soluções adequadas. De nada adianta exigir produção se as ferramentas disponíveis para realizar os trabalhos não são as corretas ou se não são de boa qualidade.

      Analise com cautela todas as aplicações e inovações disponíveis para ter certeza que os funcionários poderão realizar as tarefas com facilidade e agilidade.

      Outra ferramenta que deve ser ofertada é a do conhecimento. Ofereça às equipes a possibilidade de estarem sempre se aperfeiçoando profissionalmente, afinal, adquirir conhecimento nunca é demais.

      Tente manter uma boa comunicação com os seus colaboradores para que eles consigam falar com tranquilidade o que é necessário fazer para que as atividades sejam realizadas com eficiência.
      11. Acompanhar indicadores de produtividade
      Os indicadores de produtividade são muito utilizados para manter a empresa em bom funcionamento. Existem seis índices que são muito utilizados pelos negócios. Os principais são:qualidade;
      capacidade;
      estratégicos;
      lucratividade;
      competitividade ;
      rotatividade.
      O fator da qualidade será mensurado pelo resultado do que foi produzido. O indicador da capacidade diz respeito a quanto os funcionários conseguem produzir em determinado tempo.
      Os indicadores estratégicos servem para analisar e verificar as metas e os objetivos da empresa, destacando se eles estão sendo alcançados; o de lucratividade funciona para ver o lucro líquido da empresa.
      O índice de competitividade é útil para avaliar os dados que se referem aos concorrentes do negócio. Por fim, um indicador muito importante é o da rotatividade, que os gestores usam para avaliar quantos funcionários entram e saem da empresa em determinado período.
      Se a rotação de pessoal for muito elevada, significa que a produção poderá ser comprometida.
      12. Conhecer e aplicar novos recursos tecnológicos
      As  novas tecnologias estão disponíveis justamente para agregar ao ambiente profissional, por isso, os gestores devem conhecer esses novos recursos e adotá-los quando forem relevantes para aumentar a produtividade no trabalho.
      Um exemplo é o cloud computing, ou computação na nuvem. O recurso permite aumentar a estabilidade das plataformas e dos sistemas usados, impedindo que haja tempo ocioso com problemas relacionados aos softwares e hardwares.
      A computação em nuvem também tem como benefício mais facilidade e agilidade na colaboração entre profissionais e departamentos.
      Ao auxiliar no trabalho integrado e na comunicação empresarial entre as equipes, a empresa permite melhorar o cumprimento de prazos e diminuir conflitos internos — o que é de suma importância para o sucesso do negócio.
      Agora que você já tem acesso a dicas para aumentar a produtividade no trabalho da sua empresa, observe se esse índice aumentou e não se esqueça de como a tecnologia também pode auxiliar nesse momento.
      Invista na transformação digital do seu negócio e garanta o aumento desenfreado da produtividade e dos ganhos empresariais.
      Se houver alguma dúvida, saiba que a SantoDigital pode ajudar no processo, pois tem uma vasta experiência em serviços de Cloud Computing.
      Gostou de saber como aumentar a produtividade da sua empresa? Então, acompanhe nossas publicações no Blog e fique por dentro de outros conteúdos como este!


domingo, 12 de fevereiro de 2023

Projeção de Consumo

 





Com relação ao consumo per capita AVES , o índice deverá alcançar este ano até 45,1 quilos per capita, número 0,8% maior que o consumo registrado em 2021, com 45,5 quilos. Já em 2023, o consumo per capita projetado pela ABPA deve alcançar até 45,5 quilos, número 0,8% maior que o esperado para 2022

Em 2022, o consumo de carne bovina chegou ao menor nível em 26 anos no Brasil, segundo as projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Durante o ano, a oferta per capita no país tem sido de cerca de 24,8 kg

Consumo de carne suína no primeiro semestre de 2022 bateu um recorde histórico no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram consumidos, em média, 18 kg per capita entre janeiro e junho deste ano

Dessa forma, estima-se um fornecimento anual  DE PEIXES estimado de 20,5 kg per capita.

De acordo com projeções da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em 2022, o consumo brasileiro da carne ovina deve ficar em torno de 521 gramas per capita, 0,2% abaixo do volume de 2021 e expressivos 70% menor do que a média mundial, que, por sua vez, deve ter um incremento de 0,5%, com ...

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

Perdas

 





Principais nmotivos para as perdas em supermercado são:

39% por quebra operacional;
17% por furto externo;
12% por erros no inventário;
11% por erros administrativos;
7% por furto interno;
7% devido a fornecedores.
Quais são os tipos de perdas que ocorrem no estoque de mercadorias?
Tipos de perdas em supermercados
Perdas conhecidas. Essas perdas também são conhecidas como operacionais, pois derivam de erros em processos do dia a dia da loja.
Perdas não identificadas. ...
Realizar inventário. ...
Usar um software adequado. ...
Treinamento dos funcionários.
Por que ocorrem perdas em supermercados?
defeitos em equipamentos ou inconformidades nas condições de armazenamento;
falta de sistemas e medidas de segurança no supermercado;
falhas administrativas;
erros de contagem de estoque;
falta de rotinas pré-estabelecidas na loja;
planogramas ineficazes ou incorretos;
O que são perdas no estoque?
É considerada uma perda de estoque: quando o gestor após analisar os resultados do inventário de mercadorias do estoque e confrontá-los com os relatórios gerenciais, perceber que há uma diferença significativa entre o que consta no sistema e a quantidade real.
Quais são as 7 perdas?
Perdas por superprodução,
Perdas por transporte
Perdas por excesso de processamento
Perdas por fabricar produtos defeituosos
Perdas por esperas,
Perdas por movimentação
Perdas por estoques.

PORTARIA SDA Nº 748, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2023

         







Nesta quinta-feira (9), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apresentou uma atualização das definições para a produção do bacon e para a apresentação ao consumidor final. A medida está na Portaria nº 748, que aprova a revisão do Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) do bacon e passa a valer em 1º de março.
Os estabelecimentos registrados no ministério terão um ano para fazer a adequação às novas regras. E o produtos fabricados até o final desse prazo poderão ser comercializados enquanto estiverem dentro do prazo de validade.
Uma das principais atualizações determina que o bacon seja produzido somente da porção abdominal do suíno e não mais com músculos adjacentes. Também não pode ter osso na sua composição.
Se a matéria-prima do embutido for cortes íntegros de lombo, pernil ou paleta de suínos, com fabricação em processo análogo ao bacon, o consumidor final tem de ser informado. A denominação de venda do produto precisa ter a indicação do corte anatômico de origem. Por exemplo: bacon de "denominação do corte". Fica proibida a inclusão de outros dizeres e alusões ao bacon no rótulo.
Se o embutido for produzido com cortes íntegros de lombo, pernil ou paleta de suínos, o consumidor final tem de ser informado
Para a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Mapa, Ana Lúcia Viana, a revisão do RTIQ do bacon implica na atualização dos processos produtivos para facilitar os procedimentos relativos ao registro, de forma automática, e harmonizar a fiscalização da qualidade do bacon. “Desta forma, a nova normativa traz mais segurança aos usuários dos setores público e privado e atende a demanda por transparência e controles da sociedade civil”, destaca.

Confira abaixo algumas das definições da nova regulamentação e veja o texto completo 
•Permite-se a elaboração de bacon somente da porção abdominal do suíno.
•É proibida a fabricação do produto a partir de matéria-prima moída ou reconstituída.
•A denominação de venda do produto é bacon.
•No caso do produto submetido ao processo de cocção, o termo cozido deverá fazer parte da denominação de venda.
•A forma de apresentação do produto deve ser informada na rotulagem.
•Os produtos obtidos de cortes íntegros de lombo, pernil ou paleta de suínos, fabricados em processo análogo ao bacon, terão denominação de venda com a indicação do corte anatômico de origem do produto, conforme indicado: bacon de "denominação do corte".
•No caso do produto submetido ao processo de cocção, o termo cozido deverá fazer parte da denominação de venda.
•É vedada a inclusão de outros dizeres e alusões ao bacon, na rotulagem do produto.


Erros que você está cometendo no setor de Açougues




Se “a propaganda é a alma do negócio”, você há de concordar que não basta abrir as portas da sua casa de carnes e ficar esperando as vendas caírem do céu. A verdade é que se você não investir em divulgação, o público pode nem saber que a sua loja existe…
Ignorar o potencial de uma boa divulgação é um erro que infelizmente muitos gestores cometem. No entanto, uma boa estratégia de marketing pode trazer resultados excelentes e impactar positivamente em suas vendas.
Portanto, invista em divulgação! Existem muitas formas de publicidade que a sua casa de carnes pode tentar: você pode marcar presença na internet investindo em redes sociais, criar seu perfil no Google Meu Negócio, pensar em publicidade off line e muito mais. Use e abuse da criatividade, insira a sua marca onde o seu público-alvo está e colha os frutos de um bom plano de comunicação.

Além da falta de divulgação, outro problema recorrente em AÇOUGUES  é o atendimento ineficiente. E acredite: não adianta nada ter um excelente produto e investir milhões em publicidade se você peca no atendimento. Ao mesmo tempo, não adianta oferecer vários canais de atendimento se você não dá conta deles ou se a comunicação com o cliente for ruim.
Portanto, invista no treinamento da sua equipe e tome o cuidado de oferecer um atendimento encantador, com foco na experiência memorável do cliente. Além disso, invista em canais que vão além do ao vivo, como e-mail, telefone, chat, Facebook, SMS, Whatsapp, Skype, e etc, se fizer sentido.
No entanto, tome cuidado para manter a qualidade em todos os canais de comunicação, já que mais do que quantidade de centrais de atendimento, o consumidor espera agilidade na resposta, linguagem adequada, informação correta e resolução de conflitos com eficiência.

Outro ponto que pode estar impactando negativamente em suas vendas é a falta de informações facilmente acessíveis sobre a sua casa de carne.
Isto porque os dados institucionais, de contato e horários de atendimento são essenciais para mostrar a seriedade do seu negócio. É por meio destas informações que o cliente passa a confiar em você, já que ele saberá como contactá-lo caso haja algum problema ou situação inesperada. Se em sua loja física e em seus canais virtuais você não oferece campos de informação de contato ou se estão em difícil acesso, mude isso agora.
Tenha a certeza que o seu cliente sabe como entrar em contato com você, até porque, esse relacionamento pode ser vantajoso na hora de receber feedbacks, dúvidas, reclamações, elogios e sugestões.

Muitos Gestores do setor de açougues tendem a concentrar seus esforços em apenas um tipo de produto, esquecendo da oportunidade que os produtos aderentes representam.
Indo além das carnes (peixes, suínos, aves, cortes raros), você pode, por exemplo, vender itens de cozinha (conjuntos de talheres), molhos, livros de receitas e muito mais. A diversidade pode fazer com que suas vendas aumentem muito.

Outro ponto essencial que impacta diretamente no número de vendas é a higienização do ambiente e dos colaboradores, especialmente no seu ramo de carnes. Se o seu estabelecimento é desleixado e não se preocupa com a segurança do alimento vendido, é bem provável que você vai perder muitos clientes.

Para SETOR DE AÇOUGUES  consiga atingir um bom nível de vendas, é fundamental identificar as melhorias em termos de ambientação, uniforme, e bons hábitos dos colaboradores, e estabelecer uma rotina contínua de qualificação e treinamento para aprimorar técnicas de limpeza e higiene. O consumidor de hoje anda cada vez mais consciente e preocupado com os impactos de um bom armazenamento dos alimentos, da conservação e da procedência. Se você não presta atenção nisso, vai acabar ficando para trás.


Além dos cuidados com o ambiente, não poderíamos deixar de mencionar os cuidados com o produto em si. Sem excelência, o fracasso em vendas é praticamente inevitável, especialmente no setor alimentício.
Atualmente, o consumidor está cada vez mais exigente quanto a certificação de qualidade de uma carne. Quando ele não consegue garantir a procedência, ele provavelmente vai deixar  seu SETOR DE AÇOGUES de lado e buscar o concorrente.
O açougue no supermercado também é uma oportunidade de diferencial competitivo, oferecendo esses produtos você consegue destacar sua loja dos demais concorrentes e atrair clientes para dentro da sua loja.



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Setor de Frios









Esse setor tem grande importância no funcionamento da loja e possui algumas particularidades exclusivas, sendo assim é importante levar treinamento e conhecimento aos responsáveis, para que todos os processos sejam realizados

O que faz um atendente de frios no supermercado?

Ajuda a transportar os produtos do depósito e câmaras frigoríficas para área de vendas, faz a seleção dos produtos, observando os prazos de validade e qualidade para consumo, abastece e faz a reposição dos produtos faltantes na seção, prepara produtos para venda, podendo desossar, picar, serrar, moer, fatiar, amaciar

O que tem no setor de frios?
Categorias
Derivados de Queijo.
Frios e Embutidos.
Frios e Embutidos, Patês e Pastas.
Lácteos e Iogurtes.
Manteigas, Margarinas e Cremes Vegetais.
Massas Resfriadas.
Queijos.

As principais dicas de como organizar o balcão de frios de forma atraente
01 Defina o objeto.
02 Conheça o seu público.
03 Aposte em produtos inovadores.
04 Crie temas significativos.
05 Cuidar do espaço dedicado à exposição de produtos.
06 Organize o posicionamento dos produtos no balcão de frios.

Correta conservação de frios demanda o desenvolvimento de um extenso trabalho, dada sua complexidade e importância na manutenção de quebras baixas. Contudo, irei destacar apenas algumas orientações, mas que repito serem fundamentais:

1. Os fornecedores devem assegurar a estabilidade térmica dos produtos desde sua expedição até a efetiva entrega. É interessante conhecer as instalações, processos e logística dos fornecedores e formalmente exigir o cumprimento deste quesito, além de frequentes auditorias;
2. Quando os veículos se apresentarem para entrega, verificar inicialmente seu nível de higiene, bem como as condições das embalagens dos produtos a serem recebidos. Também devemos constatar de maneira correta as temperaturas que os produtos se encontram através de equipamentos confiáveis e calibrados. Devolva o produto caso não esteja dentro das conformidades;
3. Os produtos devem ser levados imediatamente a seu local de armazenamento, não devendo ficar fora da sua temperatura ideal de conservação;
4. O local onde os produtos ficarão dispostos ou armazenados, devem ser mantidos limpos e higienizados. Os itens devem ser colocados em prateleiras, de maneira organizada, nunca os encoste às paredes ou ao chão. O local de manipulação destes produtos também deve obedecer às condições ideais de refrigeração;
5. Nunca armazene mercadorias acima da capacidade máxima de cada equipamento. Isso provocará uma exigência maior e acabará aumentando as chances de pane. O consumo de energia elétrica também se eleva e os produtos poderão não ficar em temperatura ideal;
6. Sempre praticar o PVPS (Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai). Assim diminuímos as chances de produtos vencidos dentro dos equipamentos de frio.
7. Mantenha um processo constante e muito frequente de controle de temperaturas dos equipamentos de frio. Comunique imediatamente a ocorrência de qualquer alteração nas temperaturas;
8. Mantenha as portas dos equipamentos sempre fechadas ou com mínimos períodos de abertura. Balcões/expositores abertos devem ser cobertos ou fechados quando o estabelecimento não abrir. Evite fontes de calor nas proximidades dos equipamentos que armazenam frios;
9. Implante e cultive um eficiente plano de manutenção, principalmente preventiva, para todo seu parque de equipamentos de frio. Estas atitudes evitam paradas não programadas e, consequentemente, o risco de perdas;
10. Oriente e treine muito bem suas equipes para que estas comuniquem imediatamente qualquer irregularidade. Tenha certeza de que estejam aptas a atuar corretamente, quando alguma contingência se apresentar.

sábado, 4 de fevereiro de 2023

Ponto de vista

  





ÁREA DE PREPARO À VISTA

lojas, permitindo aos clientes acompanhar de forma transparente o trabalho dos açougueiros. Além de modernizar o visual da seção, aumenta a confiança na higiene e na segurança alimentar, fatores importantes na decisão de compra.


“A tendência de manter apenas o autosserviço para carnes é uma realidade somente em lojas de proximidade, até mesmo por conta do espaço físico reduzido e também pela sua característica de um sortimento de produtos voltado a cestas de compras menores e com foco no dia a dia”

FIDELIZAÇÃO DO PÚBLICO

“O atendimento em balcão é, inclusive, uma das principais ferramentas de fidelização do consumidor dessa categoria de produtos, uma vez que possibilita um contato personalizado”,


DICAS PARA MINIMIZAR PERDAS

O setor supermercadista precisa acompanhar de perto o controle de estoque e a manutenção da cadeia de frio. “Observar a cultura local e os hábitos do seu consumidor ajudará na tomada de decisões, por exemplo, sobre a oferta de produtos resfriados e/ou congelados”

Congeladas ou não, carnes embaladas na fábrica pelo fornecedor tendem a ter perda zero, conforme  “Não há quebra pelo manuseio. A quantidade de saída (venda) tende a ser igual à quantidade na entrada (compra)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DE SUPERMERCADOS POR FAIXA SOCIAL

 FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DE SUPERMERCADOS POR FAIXA SOCIAL

Fatores Classes A/B

Fatores Classe C

Fatores Classes D/E

Proximidade52%Proximidade52%Proximidade52%
Variedade/opções47%Promoções46%Preços Baixos43%
Promoções43%Preços Baixos41%Qualidade42%
Qualidade41%Variedade40%Variedade34%
Preços Baixos39%Qualidade39%Promoções34%
Manutenção/Limpeza36%Limpeza34%Atendimento34%
Estacionamento33%Atendimento33%Limpeza32%
Atendimento32%Estacionamento18%Cartão do estabelecimento9%
Cartão do estabelecimento21%Cartão do estabelecimento15%Estacionamento8%
Estratificação dos domicílios em 2022:Classe A: 2,8% (renda mensal domiciliar superior a R$ 22 mil) Classe B: 13,2% (renda mensal domiciliar entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil) Classe C: 33,3% (renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil) Classes D/E: 50,7% (renda mensal domiciliar até R$ 2,9 mil)
Qual a classe social mais consumista?
Segundo pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), 35% dos consumidores das classes C, D e E afirmam realizar compras “sem necessidade” motivadas por promoções. São as classes que mais consomem desta maneira
O que a Classe B mais consome?
Saúde e cuidados pessoais (7,77%) foi o que mais subiu, seguido de Educação (7,10%) e Habitação (4,25%). Somados, eles têm peso de quase 50% no IPS.
O que é classe social A1 A2 B1 B2?

Na verdade a classificação completa é: A1, A2, B1, B2, C1, C2, D e E. Esse instrumento considera basicamente duas coisas: O grau de escolaridade do chefe da família e a quantidade de certos itens domiciliares, como aparelho de televisão, rádio, banheiro, automóvel, máquina de lavar, empregada mensalista e outros.